Já ocupando a primeira colocação nacional no ranking de exportação de celulose, Mato Grosso do Sul - que atualmente responde por 24% da produção brasileira da commodity -pode se isolar ainda mais e consolidar sua referência no setor.
Dados apresentados por representantes do setor nesta semana, em reunião com o governador Eduardo Riedel, mostram que o Mato Grosso do Sul pode ser o destino de ao menos quatro novos empreendimentos do setor de celulose até o ano de 2032. A expansão que demandaria a criação de quase 100 mil novos empregos no setor, sendo aproximadamente 24 mil diretos e outros 69 mil indiretos. Este volume de vagas leva em consideração apenas a operação das unidades, sem considerar os empregos gerados durante o processo de construção das fábricas.